terça-feira, junho 30, 2009

Terra de águas

É um deslumbre só.

Aquela imensidão, que se perde no olhar, e se encontra na linha do horizonte.

Tanta água, tanto bicho, que nem cabem em palavras.

Cabem só em admiração.


É uma terra de águas, que sobem e descem lentamente,

Marcando o tempo da gente de lá.

Outrora, lar de guerreiros,

Guaicurus, índios cavaleiros.

Hoje, reino de prosperidade.


Cores, sons, formas em movimento

É vida que brota e encanta olhares

um silêncio que ensurdece

um murmúrio que adormece


Ê pantanal de meu Deus

Ninguém é teu dono

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