É um deslumbre só.
Aquela imensidão, que se perde no olhar, e se encontra na linha do horizonte.
Tanta água, tanto bicho, que nem cabem em palavras.
Cabem só em admiração.
É uma terra de águas, que sobem e descem lentamente,
Marcando o tempo da gente de lá.
Outrora, lar de guerreiros,
Guaicurus, índios cavaleiros.
Hoje, reino de prosperidade.
Cores, sons, formas em movimento
É vida que brota e encanta olhares
um silêncio que ensurdece
um murmúrio que adormece
Ê pantanal de meu Deus
Ninguém é teu dono
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